Nascimento e juventude
Santo António de Pádua, nascido Fernando de Bulhões em Lisboa a 15 de agosto de 1195, é um dos santos mais queridos e venerados da tradição católica. Oriundo de uma família nobre, recebeu uma excelente educação e, na sua juventude, aderiu e, na juventude, aderiu à vida simples e radical dos frades franciscanos.
A sua vida está repleta de acontecimentos significativos e de uma profunda devoção: a suaeloquência e os seus profundosconhecimentos teológicos depressa o tornaram um pregador conhecido, empenhado na luta contra as heresias no norte e no sul de Itália, contribuindo significativamente para a difusão da fé cristã.
Morte e canonização
Apesar da sua tenra idade, António morreu em Pádua a 13 de junho de 1231. Menos de um ano depois, o Papa Gregório IX proclamou-o santo, reconhecendo a sua santidade e influência. A sua proclamação como Doutor da Igreja (título concedido aos santos que se distinguiram pelo seu saber e ensinamento) por Pio XII em 1946, é mais um reconhecimento da sua profunda compreensão e interpretação do Evangelho, que continua a inspirar os crentes de todo o mundo.
A Basílica de Santo António em Pádua, erigida sobre o seu túmulo, é hoje um local de peregrinação para milhões de fiéis todos os anos, atraídos não só pela sua espiritualidade, mas também pela riqueza artística e arquitetónica do santuário.
Devoção e iconografia
Santo António é geralmente representado como um frade franciscano de hábito, segurando o Menino Jesus e lírios brancos. A sua imagem está espalhada por todo o mundo e é frequentemente invocada para obter graças e intercessões. A sua festa é celebrada todos os anos a 13 de junho.
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